Enquanto deitada solitária, inquieta e triste
Naquele mundo não poderá mais ficar
É hora de dar adeus e não mais alimentar.
A dor profunda como punhal desferido no corpo
E que fique cravado até o final.
Melhor que não seja retirado para não sangrar
E não ganhar grandes quelóides para relembrar.
O encanto de cinderela passou à meia noite.
Agora só resta o sapatinho de cristal.
09/10/2010
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